- carisma/sedução/charme superficial (discurso sedutor)
- loquacidade (só ele fala, pouco importa os outros)
- megalomania (ele tem uma missão muito especial para a humanidade)
- parasitismo (estilo de vida parasita)
- prestatividade (se esmera em parecer bondoso)
- bajulação (o seu alvo vira o centro de suas atenções)
- a-responsabilidade (não assume responsabilidade por nada, a culpa é sempre do outro)
- manipulação (usa informações confidenciais e dados do outro para manipulá-lo)
- mentira patológica (mente sempre porque enganar o outro lhe dá prazer)
- vítima eterna (a culpa jamais é dele, sempre do outro, e ele quer evocar compaixão nos outros para usá-los a seu favor)
- vários relacionamentos afetivos de curta duração (mesmo que tenha um companheiro estável, este existe para uma aparente respeitabilidade. Jamais se furta de traçar um objeto, diga-se pessoa, de desejo)/ promiscuidade sexual
- lágrimas de crocodilo (finge emoções humanas, mas não as tem)
- tem fã-clube entusiasta (superficial e de curta duração)
- técnica discursiva de “salada de palavras” (um discurso aparentemente lógico não tem lógica alguma, e deixa o interlocutor louco)
- hipocrisia (diz uma coisa e faz outra)
- amoralidade (nem sabe o que é moral)
- desconsideração de regras sociais e normas (se ufana de não obedecer regras. Deleita-se, veladamente ou nem tanto, com a transgressão e a desobediência)
- apropriação de ideias, projetos e louros dos outros (sem o mínimo de escrúpulos, apropria-se das propriedades abstratas e concretas dos outros)
- planejamento estratégico para obter o que quer (planeja por vezes durante anos para conseguir o que quer, usando para isso todos os recursos de enganação, manipulação e controle, escusos)
- desconsideração total pelos sentimentos dos outros (falta absoluta de consideração pelos sentimentos de outrem)
- falta total de empatia (finge empatia, imitando os outros)
- falta de amor (nem sabe o que é isso, mas finge)
- egocentrismo exacerbado (eu, meu, minha, para mim)
- justificativa de coisas que nem precisam de justificativa (arruma justificativas para as coisas mais injustificáveis)
- arruma desculpas por seu comportamento abusivo projetando-o nos outros (os outros é que fazem o que de fato ele faz)
- abuso da credibilidade dos outros
- abuso da bondade dos outros
- impulsos por poder, dinheiro e sexo (esses são seus objetivos únicos. Vale tudo para obtê-los)
- inteligência fria, brilhante por não ser afetada por emoções nobres humanas (que são inexistentes nele)
- ausência de parâmetros do que é dos outros: pega porque quer
- ausência de remorso ou arrependimento
- finge sentimentos e emoções e por vezes exagera para mais ou para menos
- pesquisar biografia da criatura: conduta problemática na infância e delinquência juvenil.
- todo psicopata é um bully mas nem todo bully é um psicopata
- falta de objetivos realistas a longo prazo / imediatismo
- tédio fácil e necessidade de excitação constante
- fingimento e teatralidade
- serpentes de terno: psicopatas nas empresas
- não aprende com o erro
- sabe o que é certo e errado pela absorção das injunções familiares e sociais, mas não dá a mínima, pois não tem discernimento moral
- aprende sobre os funcionamentos da alma humana nos mínimos detalhes para usar essas ferramentas na manipulação e na enganação dos outros
- ocupa cargos que lhe favoreçam oportunidades de domínios sobre os outros
- é o mal encarnado
- é como uma raça de ETs
- predadores dos seres humanos disfarçados de humanos
- insanidade moral
- convivem muito bem entre si, pois conhecem a natureza do outro que é igual à própria. Pertencem à mesma espécie não humana.
- impulsivo, estourado, como animal. Sente raiva, frustração, tédio.
- crueldade proposital, deliberada e planejada
- não tem cura
- defeito no sistema órbito-frontal do cérebro, região que processa emoções humanas nobres como empatia, amor, responsabilidade, respeito.